ORIGEM DA IGREJA
Igreja (grego εκκλησια ekklesia e latim ecclesia: "Eclésia").
Esta palavra de origem grega foi a escolhida pelos autores da Septuaginta (a tradução grega da Bíblia Hebraica) para traduzir o termo hebraico q(e)hal Yahveh, usado entre os
judeus para designar a assembléia geral do "povo do deserto", reunida ao apelo de Moisés.
Igreja pode designar reunião de pessoas, sem estar necessariamente associada a uma edificação ou a uma doutrina específica.
Etimologicamente a palavra grega ekklesia é composta de dois radicais gregos: ek que significa para fora e klesia que significa chamados.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

IGREJA MATRIZ DE ITAJUBÁ-Itajubá, Minas Gerais, Brasil - 03


interior
interior
Fachada

Fachada

A IGREJA MATRIZ DE NOSSA SENHORA DA SOLEDAD, localizada na Praça Padre Paulo Hargerst, no centro da cidade de Itajubá, Minas Gerais, Brasil.

Sua construção é ligada diretamente à fundação de Itajubá. No ano de 1819 foi construída a primeira capela pelo fundador de Itajubá, Padre Lourenço da Costa Moreira, no terreno doado por Francisco Alves. Em 1831, uma nova igreja foi erguida, substituindo a primeira capela. Com aprovação do Decreto Episcopal de 08 de Novembro de 1831, e a aprovação do Conselho Geral da Província de Minas Gerais de 07 de março de 1832, ficou oficialmente suprimida a capela serrana da Soledade de Itajubá , hoje Delfim Moreira, e determinada a transferência da velha sede para o Itajubá Novo da Boa Vista do Sapucaí.
Para trazer a imagem de Nossa Senhora da Soledade de Delfim Moreira para a matriz foi preparada uma grande procissão que foi rechaçada pelos paroquianos de Delfim Moreira, inconformados com a transferência da sede e com o "abandono" ao qual o Padre Lourenço da Costa Moreira, chamado pelos Delfinenses de "o Aleijado", os relegou. Este conflito deu nome ao local de "Encontro", situado na ponte que liga Delfim Moreira à Rodovia. Entre 1873 e 1884, a igreja foi ampliada e recebeu um sino.
Em 1906 a igreja foi reformada e ganhou uma torre. Em 1912 o Cônego José Salomon inaugura a quarta matriz.
Em Julho de 1923, a Matriz é demolida e em Agosto é lançada a pedra fundamental. Em 1953 a Matriz tem seu interior pintado e vitrais confeccionados pelo artista holandês Henk Asperlhaagh.
Em 1998 o prédio da Igreja e todas as pinturas e vitrais são tombados pelo Conselho de Patrimônio Histórico e Artístico de Itajubá tornando obrigatório a conservação das pinturas, dos vitrais e da arquitetura da construção.
Fonte: conexaoitajuba.com.br
Fotos: Zuleika Rubiales
Formatação e pesquisa: Hrubiales

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